O Nordeste de Vidas Secas e o Nordeste de hoje.

No livro de Graciliano Ramos, Vidas Secas (1938), temos uma visão de um Nordeste sem recursos, como um local hostíl e de baixas condições de sobrevivência.

Hoje em dia a maioria das pessoas ainda preserva essa visão por influência da mídia e por de traz dela a indústria da seca que gera fortunas aos corruptos envolvidos nessa situação, mas, mesmo com todas essas críticas e vendas em nossos olhos sabemos que a situação no Nordeste é melhor nos dias de hoje do que no retrato de Graciliano Ramos, pois as pessoas não são mais tratadas como animais e recebem alguns recursos do governo para sua subsistência.